... a JMJ2016:
«...Para quem ainda pensa que a religião é o ópio do povo, as palavras de Francisco não poderiam ter sido mais realistas, nem mais incisivas, mobilizando os jovens católicos para uma presença mais activa na sociedade mundial: “O tempo que estamos agora a viver não precisa de jovens-sofá, mas de jovens com sapatos, melhor ainda, com as chuteiras calçadas. Só aceita jogadores titulares na equipa; não há lugar para suplentes!” ... “Sejamos conscientes da realidade. A dor, a guerra em que vivem muitos jovens não pode continuar a ser anónima, tem que deixar de ser uma mera notícia de imprensa, porque tem nomes, tem rostos, é uma história que tem que ter proximidade”. E, para que as suas palavras fossem corroboradas pelo exemplo, Francisco quis ouvir, na companhia de todos, o impressionante testemunho de Rand, um jovem sírio de Alepo. O Papa argentino comentou depois: “a nossa resposta a este mundo em guerra tem um nome: chama-se fraternidade”...».
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