Ontem encontrámos “Túlipa Negra". O vento soprava fortíssimo e cortante. Ela, envolvida numa camurcina de algodão, com as pernas nuas e tolhidas pelo frio. Olhos negros como o ébano. Uma menina de 17 anos, e há quase um ano no campo, completamente só. Sem família, sem amigos, sem proteção. Túlipa Negra já recebeu uma recusa ao seu pedido de asilo político e de proteção. Mas como? O que deveria ter vivido mais para que lho fosse reconhecido? Compreendemos o abomínio, a atrocidade, a injustiça que se concebe aqui? Para saber mais clicar AQUI.
«Em linhas gerais, a educação, orientada para a formação da alma e para a transmissão do respeito pelos valores morais e patrióticos foi sempre considerada de um nível superior ao da instrução, destinada a dar a conhecer competências técnicas ou teorias científicas. (...)
Em contraposição, educação versus instrução, parece hoje notavelmente obsoleta e bastante enganadora. (...). Sucede ainda que separar a educação da instrução se mostra não só indesejável, mas igualmente impossível, uma vez que não se pode instruir sem educar e vice-versa. Como poderemos transmitir valores morais ou de cidadania sem recorrermos a informações históricas, sem termos em conta as leis em vigor e o sistema de governo estabelecido, sem falarmos de outras culturas e países, sem reflectirmos, por elementarmente que seja, sobre a psicologia e a fisiologia humanas ou em empregarmos algumas noções de informação filosófica? E como poderemos instruir alguém em matéria de conhecimentos científicos, se não lhe inculcarmos o respeito por valores tão humanos como a verdade, a exactidão ou a curiosidade?». Ah e também de Pitágoras «eduquemos as crianças e não será necessário castigar os homens»
Coragem... pequeno soldado do imenso exército. Os teus livros são as tuas armas, a tua classe é a tua esquadra, o campo de batalha é a terra inteira, e a vitória é a civilização humana" (Amicis, Edmondo in Cuore)
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
Prémio Casa das Ciências 2020: Professor do ano
A partir de 2018, o Prémio Casa das Ciências, passou a ter mais uma categoria: Professor do ano.
“Professor do Ano” é a distinção atribuída anualmente pela Comissão Editorial da Casa das Ciências a um professor em reconhecimento do seu mérito como docente do ensino básico ou secundário e da sua disponibilidade de partilhar a sua experiência com os colegas.
Em 2020, o premiado foi Paulo Sanches, de Moimenta da Beira. Para saber mais clicar AQUI e AQUI.
domingo, 20 de dezembro de 2020
Governo passa culpas de maus resultados a Matemática. Nuno Crato contra-ataca
O ex-ministro da Educação e Ciência Nuno Crato (2011-2015) criticou hoje “as acusações irresponsáveis e falsas” do atual secretário de Estado da Educação, que lhe atribuiu responsabilidades pelos maus resultados obtidos pelos alunos do 4.º ano a Matemática. Para saber mais clicar AQUI.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
SAÚDE: Cientistas determinam as três idades em que o álcool é mais prejudicial para o cérebro
Uma nova investigação levada a cabo por uma equipa internacional, que incluiu cientistas da Austrália e do Reino Unido, determinou as três faixas etárias durante as quais o consumo de álcool é mais prejudicial para o cérebro humano. Para saber mais clicar AQUI.
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Henrique Leitão. “Os pais têm de se aproximar da escola dos filhos, não só para reivindicar”
A relação entre os pais e as escolas nem sempre é fácil, mas urge insistir nela para bem dos alunos, sublinham os intervenientes no terceiro de quatro webinars dedicados à educação e organizados pela Pastoral da Família do Patriarcado de Lisboa. Para saber mais, clicar AQUI.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
O melhor PROFESSOR do ANO e do MUNDO é indiano
O prémio de Professor do Ano (Global Teacher Prize) foi para o indiano Ranjitsinh Disale, que transformou a vida de milhares de raparigas AQUI.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Dia pela Eliminação da Violência contra as Mulheres: Mais do que educação sexual, é preciso educação cultural
Os jovens têm relações sexuais aos 14-15 anos. Pode haver um vislumbre de afeto, mas inserido numa série de experiências de posse. Têm a ideia de posse no cérebro. É preciso ensinar aos jovens a ternura, que faz parte do “eros”, e os sentimentos, para que não vivam só a posse. Mais do que uma educação sexual, porque os jovens já sabem tudo, é preciso uma educação cultural, não só psicológica. Um dos antecedentes do femicídio é nunca se ser capaz de considerar que o outro tem a sua autonomia, e que não é uma posse. Para saber mais clicar AQUI.