Passo a explicar. Para tal, servir-me-ei das palavras de Fernando Savater, filósofo e grande pedagogo espanhol, no seu livro "O Valor de Educar" [pp.52-54]. São elas que melhor dirão dos objectivos & intenções deste blogue. Ei-las:
«Em linhas gerais, a educação, orientada para a formação da alma e para a transmissão do respeito pelos valores morais e patrióticos foi sempre considerada de um nível superior ao da instrução, destinada a dar a conhecer competências técnicas ou teorias científicas. (...)
Em contraposição, educação versus instrução, parece hoje notavelmente obsoleta e bastante enganadora. (...). Sucede ainda que separar a educação da instrução se mostra não só indesejável, mas igualmente impossível, uma vez que não se pode instruir sem educar e vice-versa. Como poderemos transmitir valores morais ou de cidadania sem recorrermos a informações históricas, sem termos em conta as leis em vigor e o sistema de governo estabelecido, sem falarmos de outras culturas e países, sem reflectirmos, por elementarmente que seja, sobre a psicologia e a fisiologia humanas ou em empregarmos algumas noções de informação filosófica? E como poderemos instruir alguém em matéria de conhecimentos científicos, se não lhe inculcarmos o respeito por valores tão humanos como a verdade, a exactidão ou a curiosidade?». Ah e também de Pitágoras «eduquemos as crianças e não será necessário castigar os homens»

Coragem... pequeno soldado do imenso exército. Os teus livros são as tuas armas, a tua classe é a tua esquadra, o campo de batalha é a terra inteira, e a vitória é a civilização humana" (Amicis, Edmondo in Cuore)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Curso de MEMORIZAÇÃO completo

O que você faria se tivesse uma super-memória? Nesse curso (GRATUITO), Alberto Dell'Isola ensina todas as técnicas que o tornaram um dos mnemonistas mais respeitados no mundo. Alberto é psicólogo e recordista latino americano de memorização.

http://www.youtube.com/watch?v=WacqHOIErKU&list=PL24F5E7A8E3BD5A04
 
 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO FINANCEIRA: A Evolução da Moeda

Considerando que:
1. «No quadro da educação para a cidadania, o Ministério da Educação e Ciência (MEC), nomeadamente a Direção-Geral da Educação, está a concretizar uma estratégia de intervenção para a educação financeira no sistema educativo, conjuntamente com o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), no quadro do Plano Nacional de Formação Financeira. Esta estratégia visa contribuir para elevar o nível de conhecimentos financeiros, junto da população em idade escolar, promovendo a educação financeira no âmbito da área transversal da Educação para a Cidadania.
A promoção da educação financeira junto de crianças e jovens em idade escolar é reconhecida, designadamente pela OCDE, como um dos meios mais eficientes para chegar a toda uma geração que se quer portadora de uma cultura financeira que lhe permita, enquanto jovem e futuro adulto, desenvolver comportamentos e atitudes racionais face a questões de natureza económica e financeira.»
http://www.dgidc.min-edu.pt/educacaocidadania/index.php?s=directorio&pid=128
2. «No âmbito do programa de educação financeira do Museu do Papel Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, uma das iniciativas consiste num lançamento de um concurso para apresentação de trabalhos de literacia financeira produzidos pelos alunos do ensino pré-escolar e básicohttp://www.facm.pt/facm/facm/pt/servico-educacao/educacao-financeira


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO: Como explicar aos seus filhos o que é a austeridade

Cinco conselhos para falar com os mais novos sobre a crise.

Como explicar aos seus filhos o que é a austeridade
Aus-te-ri-da-de. São cinco as sílabas desta palavra grande, complicada, difícil de entender até pelos adultos e, acima de tudo, difícil de explicar às crianças. "Mãe, o que quer dizer austeridade?". A pergunta certeira dos mais novos pode surgir em qualquer momento, mas sobretudo se a televisão estiver ligada e se estiver na hora do telejornal, com as notícias sobre a crise económica a multiplicarem-se. Perante as dúvidas das crianças, os pais devem estar preparados para responder com verdade, sem complicar e sem tentar esconder a realidade.

Uma das formas mais simples de explicar às crianças o que é a austeridade (conceito que, em economia, significa rigor no controlo dos gastos), é usar um exemplo que apele ao universo infantil e juvenil. Desta forma, pode comparar a crise no país a "um problema de gestão de semanada". O exemplo, que pode replicar uma futura conversa com os seus filhos, foi usado pelo Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, quando questionado por alunos do 2º ciclo: "Imagina que chegas a quarta-feira, ficas sem dinheiro e até sábado andas a pedir dinheiro emprestado. Ao fim de algum tempo começas a acumular dívidas e há um dia em que chegam ao pé de ti e dizem: ou pagas ou não te emprestamos mais", explicou. A partir daí, é preciso "muito juizinho" e há que prestar contas todos os dias aos sobre a gestão da semanada, concluiu o governador do Banco de Portugal. É aqui que entra a austeridade, ou seja, o tal rigor no controlo dos gastos.
Fique a conhecer alguns conselhos para conseguir explicar aos seus filhos estes conceitos económicos:

1. De pequenino...
Não tenha receio de começar cedo a explicar aos seus filhos o que é a austeridade: a partir dos três anos, ou assim que as crianças começarem a pedir bens materiais, há que dizer-lhes que não podem ter tudo aquilo que querem e que têm de partilhar os objetos, com os irmãos, por exemplo. Em paralelo, pode também introduzir o conceito de poupança e mostrar como é positivo juntar dinheiro, para os seus filhos comprarem os brinquedos que mais desejam.

2. Envolver as crianças
Os pediatras aconselham a não esconder a realidade às crianças, até porque elas são mais perspicazes do que os adultos muitas vezes pensam. Opte por incluir as crianças nas conversas sobre o orçamento familiar, para que se sintam parte da solução, e sintam que se trata de um esforço de todos para reduzir os gastos. Utilize linguagem simples, que não assuste as crianças.

3. Menos prendas, melhores prendas
O Natal e os aniversários das crianças, quando existe uma maior abundância de prendas e de brinquedos novos, são boas alturas para explicar aos mais novos a importância da poupança no orçamento familiar: muitos pais que até agora davam, em média, quatro presentes a cada criança em alturas festivas, reduziram esse número para metade, explicando as razões para isso acontecer.

4. Livros que explicam a crise
Muito antes da atual crise económica que se abateu sobre o país e sobre o mundo, existiam já contos infantis com o objetivo de ensinar às crianças a importância do trabalho e da poupança. Um bom exemplo é a história "A Formiga e a Cigarra", mas existem também jogos didáticos que ajudam os pais a transmitir este tipo de mensagens. Mais recente é o livro "A crise explicada às crianças", de João Miguel Tavares, que usa a imagem de um urso gordo (o défice) e de um enxame de abelhas furiosas (os mercados), para falar da austeridade.

5. Finais felizes
Ao mesmo tempo que explica às crianças o que é a crise, não se esqueça de passar mensagens positivas. É importante que os adultos façam um esforço para não transmitir a sua ansiedade face à situação económica do país para os mais novos. A Sociedade Portuguesa de Pediatria aconselha as famílias a evitar "dar uma dimensão catastrófica da vida, reforçando o conceito que o ser humano é dotado de uma capacidade de adaptação às adversidades". Reforce a importância de uma atitude proactiva na vida. As crianças devem ter noção da realidade, mas continuam a precisar dos seus refúgios de fantasia e, acima de tudo, finais felizes.

in SALDO POSI+IVO em parceria com Sapo Mulher
http://mulher.sapo.pt/vida-e-carreira/dinheiro/artigo/como-explicar-aos-seus-filhos-o-que-e-a-austeridade/?page=all

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: Férias, Tempo livre, tempo de graça

Crescer na gratuidade do tempo é assim um imperativo deste final de século, que se concretizará não só na obtenção de tempo livre mas talvez sobretudo no modo como é vivido, dado, permutado.
A criança a quem deixam ser criança é um mestre da gratuidade do tempo. Se a deixarem ser quem é e se tiver pessoas queridas perto de si, "ligando-lhe" sempre que precisa, brinca com as pessoas, com as coisas e as situações, relaciona-se de modo gratuito com o que está à sua volta e explora o que a vida lhe dá. Recebe constantemente a vida e dá vida a tudo e todos quantos estão à sua volta. Saboreia a vida concretizada em grandes e pequenas situações, está sempre a dar e a receber, provoca, desafia, desconcerta, cria.
E também por esta razão que temos de nos fazer como crianças para entrarmos no reino dos Céus. A gratuidade da criança é uma centelha de Deus. Aliás, na criança se encontra não só a gratuidade, mas a graça que nela está e que não se reduz a ser engraçada; a criança mantém a frescura da criação renovada: em cada dia nasce de novo.
 
Foto
Reuters/Ali Jarekji
 
Mas será que hoje abundam entre nós as crianças assim evocadas? Fazemos o possível para que deixem de existir...
Além de termos poucas crianças, achamos que temos de fazer a toda a hora coisas muito mais importantes do que estarmos com elas e com elas nos renovarmos e sobretudo, quanto ao que aqui nos interessa, somos muito interesseiros a seu respeito. Parece que as crianças só têm de corresponder aos padrões que lhes impomos, sejam eles padrões de aprendizagens "cientificamente" escalonadas, sejam padrões de realização que satisfaçam as expectativas dos pais e de quem delas cuida.
Ao contrário do que parece, há crianças, muitas crianças, que não têm tempo livre nem gratuidade na sua vida, nem encontros que para elas sejam significativos. São crianças que estão só pautadas e não aliadas com alguém. Ficam-se pela sua finitude, dóceis ou rebeldes, sem tempo para respirar, saborear, reconhecer, sem tempo para serem mestres do viver no que é o contributo próprio da sua idade para todas as idades.
Entre a criança selvagem e a domesticada, entre a pura espontaneidade e a robotização, entre o boneco sobreprotegido e o "pau mandado", precisamos de encontrar o espaço e o tempo para que as crianças possam brincar e jogar, aprender, crescer, treinar, sorrir, viver, encantar. É de pequenino, e com gratuidade, que se começa a ser alguém.
 
Foto
AP Photo
 
Os adolescentes e os jovens não terão um acesso muito mais aberto ao tempo gratuito. O problema não está em porventura não conseguirem ter tempo livre. Tê-lo-ão ou não, mas para muitos faltam outras condições de gratuidade.
O tempo livre só por si pode tornar-se um tempo vazio. Tempo de isolamento em casa e na rua, de isolamento não porque não estejam com outras pessoas - até estarão muitas vezes com gente demais - não porque não façam isto e aquilo, não porque não pairem sem conversar, mas porque não têm com quem crescer.
Conversar e ser conversado, ter interesses, saber que é bom ser capaz de se deslumbrar, de se dedicar, de conquistar a persistência, de cultivar a disponibilidade, de ganhar confiança em si "próprio e manter a confiança nos outros apesar das desilusões, que é bom saber esperar sem desanimar, saber como é bom ousar comparar-se com os outros sem desesperar, são outros tantos pressupostos da gratuidade que se aprendem à própria custa, mas que dificilmente se aprendem sozinho ou só com gente da mesma idade, sem adultos disponíveis capazes de acolher, aguentar, incitar e também de saber estar.
 
Foto
AP Photo/Charles Krupa
 
É que muitos adultos pensam ser "mais barato", embora menos gratuito, deixar que os adolescentes e jovens se entendam uns com os outros, e só uns com os outros, nos espaços aparentemente abertos, mas de "redoma", porque fechados na sua idade, que para eles sabemos criar. Criamo-los fora de casa ao encararmos a escola como instituição fechada, criamo-los nos locais de diversão, se possível fora de portas, das nossas portas, para que não incomodem, quais novas judiarias - espaços de exclusão -, criamo-los até na rua que deixou de ser de todos para já não ser de ninguém.
Quem tem familiaridade institucional com adolescentes e jovens -os pais, os professores, os outros familiares e próximos - vive com demasiada ansiedade a mudança cultural e o choque cultural.
Face à diversidade de estímulos, de situações, de princípios, de opiniões e modas, pensam que não entendem as linguagens de adolescentes e jovens, do mesmo modo que não sentem nem entendem, por exemplo, a sua música, e "quedam-se" sem ousar partilhar a arte de viver que sentem ou como anacrónica ou incompreendida.
 
FotoReuters/Yannis Behrakis
 
O mais curioso é que adolescentes e jovens com a sua sensibilidade viva propõem aos mais velhos, embora de forma por vezes abrupta, as expressões do lazer, embora sem a arte que dá sentido à expressão. Mas desafiam, e desafiam violentamente por vezes, para um "combate" em que todos ganharíamos se o aceitássemos, construindo alianças de vida fundamentais para uns e outros. Arte da gratuidade, da disponibilidade é, também neste domínio, arte da partilha, embora nem sempre calma, idílica.
Adolescentes e jovens não podem viver num mundo segregado, pago pelos adultos para que eles não incomodem. O adulto precisa de saber "perder" gratuitamente tempo com eles, também para que o adulto deles receba estímulo, e mais que o estímulo os saberes e os recursos para ser capaz de descobrir novos interesses, novas dimensões da vida que esqueceu, para receber o acesso a tecnologias novas e a novas áreas em que se movimenta muito mal.
Faltam-nos, e em Portugal faltam-nos dramaticamente, "movimentos" de adolescência e de juventude, não como novos modos de nos desembaraçarmos destes "excluíveis", mas como instâncias em que adultos e jovens se cruzem gratuitamente.
 
Foto
Jonathon Burns
 
Pagam-se, para crianças, adolescentes e jovens, pequenos cursos e aulas disto e mais daquilo, diversões, saídas, passeios, tudo quanto os possa manter entretidos em "outro mundo" desde que não seja o mundo dos adultos porque estes estão cansados e têm muitas coisas para fazer. Sai mais barato, aqui também, pagar do que dar, porque se se desse, tinha de se trocar e isso tocava, incomodava.
 
Ler mais em:

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

GEOMETRIA no quotidiano

O vídeo retrata a importância da Geometria no cotidiano, mostra que as formas geométricas estão presentes em vários contextos do dia a dia, inclusive na natureza.




terça-feira, 13 de agosto de 2013

ISTO É MATEMÁTICA: "acabar de vez com mito" (4ª série)

Não sabia? Não se lembrou? Já era? Não faz mal. Não tem problema. A matemática é para isso mesmo, para resolver problemas, pois, convém lembrar, ela está em todo o lado, na vida nossa de todos os dias. Nesta 4ª temporada, começada em Julho de 2013, eis os 13 episódios desta 4ºsérie:

1. Tenho um Logaritmo no Canto do Olho
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala de música, sensibilidade e logaritmos. Para isso precisa de linhas de crochet, gomas e d´Uma Lágrima no Canto do Olho.
http://www.youtube.com/watch?v=8Ypwl7DsWMM
2. Para Onde Foi o Quadrado
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala sobre a matemática dos Puzzles e de maetmática recreativa. Para tal nonta e desmonta triângulos, usa uma cartola, e devora um apetitoso bolo caseiro. E tudo isto para tentar encontrar um quadrado perdido.
http://www.youtube.com/watch?v=dz1VGEk9QLg&feature=youtu.be
3. A Parte da Roda Que Anda Para Trás
Neste Episódio o matemático Rogério Martins explica porque há partes da roda que andam mais rápido que outras... e até algumas partes que andam para trás. Para tal, faz um tunning a um carro clássico... e vai ver passar os comboios.
4. É Aquela Base
Neste episódio o Matemático Rogério Martins fala da (talvez) mais elementar forma de fazer matemática: contar! Para tal, o professor veste-se a rigor, e vai à origem do processo: as ovelhas!
http://www.youtube.com/watch?v=rDGyFSgRP88&feature=youtu.be&t=4m45s
5. O 3D e a Trignometria
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala sobre o 3D. Para tal recorre a triângulos, ângulos e trignometria, mas também ao Farol do Bugio, à Ponte 25 de Abril e a um topógrafo.
http://www.youtube.com/watch?v=MCTg5SsQwVg
6. O Caminho Mais Curto
Neste episódio o matemático Rogério Martins faz duas perguntas: "Será que o caminho mais rápido entre dois pontos é sempre uma recta?" e "Já alguma vez pensou porque é que quando põe uma vara dentro da água, ela parece dobrada?". Sim, estão relacionadas.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Gx6qnyyF9jU#t=204
7. Half Pipe
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala sobre o skateboarding. Para tal, projeta um halfpipe, dáa conhecer a curva ciclóide e oferece uma performance so mais famoso skater das redes sociais.
https://www.youtube.com/watch?v=qFARoCab_Ow
8. Quanto Mede a Costa Portuguesa?
Neste episódio o matemático Rogério Martins está numa das fantásticas praias de Portugal - a Lagoa da Albufeira - para falar sobre: a costa Portuguesa. Mais concretamente, da sua dimensão
https://www.youtube.com/watch?v=GgluBc0pBnw
9. A Catenária
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala de mais uma curva: a Catenária. Para tal, visita uma ponte suspensa, uma pala e cabos de alta tensão... mas também fala de arcos, cúpulas e de Gaudí.
https://www.youtube.com/watch?v=yBH5ezzY_-0
10. O Método D´Hondt 
Neste episódio o matemático Rogério Martins aproveita a época de eleições para falar sobre o algoritmo matemático usado para eleger, por exemplo, deputados. E este algoritmo é: O Método de D´Hondt.
https://www.youtube.com/watch?v=r5hFLqVsgA0
11. A Angustia dos Percentis
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala sobre percentis, e explica os parâmetros para avaliar se o seu filho está a desenvolver normalmente. Um programa para todos os actuais e futuros pais.
https://www.youtube.com/watch?v=u4wMrVL_YsM
12. Haverá Animais Às Riscas Com o Rabo Às Pintas?
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala de biomatemática e faz a seguinte pergunta: Haverá animais ás riscas com o rabo às pintas? Para responder, vai visitar alguns amigos ao Jardim Zoológico de Lisboa.
https://www.youtube.com/watch?v=Uioydl5QpZ8
13. O Sudoku 
Neste episódio o matemático Rogério Martins fala de um popular quebra-cabeças com nome esquisito, muito presente nos jornais e revistas: o Sudoku. Haverá melhor local do que uma prisão para falar de um passatempo? Provavelmente sim, mas fomos na mesma.
https://www.youtube.com/watch?v=9FhHk0OFBuc