Em editorial do Diário de Notícias, Joana Petiz escreve "Os melhores", Ana Bela Ferreira diz que "Governo desfaz em 40 dias política de educação de Crato" e Manuela Pires intitula o seu artigo na newsletter da RR "Exames do ensino básico com pouco impacto na nota final dos alunos" - claro como a clara do «branco é galinha o põe», pelo que "para quê" a abolição dos exames? Ah, já me esquecia da política do "coitadinho". E assim vamos, do "coitadinho em coitadinho" até à derrota final, nos consultórios dos psicólogos e/ou dos psiquiatras.
O que é certo é que "a avaliação dos alunos já mudou mais de 20 vezes nos últimos 16 anos". Enfim, "Um vai e vem de exames no ensino básico". Entretanto o "CNE - Conselho Nacional de Educação está contra o fim de exames no 6º e 9º anos". "Et voilá", fresca, fresquinha e sem quaisquer explicações, a palavra decisiva do governo. Sobre ela, enquanto uns têm cá uma "lata", outros até concordam, mas ... até dá vontade de rir a bom rir - azar o deles. Também, como não podia deixar de ser, convém estar sempre atento ao que Paulo Guinote e Santana Castilho, dosi especialistas da matéria, escrevem sobre o ensino nesta terra à beira-mar plantada. E "a procissão ainda vai no adro" e já se lançam por aí alguns foguetes de descontentamento, começando também a rufarem os eternos tambores de uma ...; por este andar...babysitting precisa-se.
Desta feita é o Conselho de Escolas (CE), órgão consultivo do Ministério de Educação (ME), que quer a continuação dos exames no 6º ano e provas de aferição só nos 4º e 8º anos.
O que é certo é que "a avaliação dos alunos já mudou mais de 20 vezes nos últimos 16 anos". Enfim, "Um vai e vem de exames no ensino básico". Entretanto o "CNE - Conselho Nacional de Educação está contra o fim de exames no 6º e 9º anos". "Et voilá", fresca, fresquinha e sem quaisquer explicações, a palavra decisiva do governo. Sobre ela, enquanto uns têm cá uma "lata", outros até concordam, mas ... até dá vontade de rir a bom rir - azar o deles. Também, como não podia deixar de ser, convém estar sempre atento ao que Paulo Guinote e Santana Castilho, dosi especialistas da matéria, escrevem sobre o ensino nesta terra à beira-mar plantada. E "a procissão ainda vai no adro" e já se lançam por aí alguns foguetes de descontentamento, começando também a rufarem os eternos tambores de uma ...; por este andar...babysitting precisa-se.
Desta feita é o Conselho de Escolas (CE), órgão consultivo do Ministério de Educação (ME), que quer a continuação dos exames no 6º ano e provas de aferição só nos 4º e 8º anos.
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